PAULUS indica títulos para refletir sobre o sentido da vida e da ressurreição dos mortos | Paulus Editora

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29/10/2021

PAULUS indica títulos para refletir sobre o sentido da vida e da ressurreição dos mortos

Por Imprensa

No próximo dia 2 de novembro, é celebrado em diversos países ocidentais o Dia de Finados. Na Igreja Católica, a comemoração dos Fiéis Defuntos tem origem no século X, em 998, com Santo Odilon, Abade de Cluny, na França. Naquela ocasião, ele solicitou que nos mosteiros confiados a ele fosse rezado o Ofício dos Defuntos no dia 2 de novembro. Foi a partir de 1311, em Roma, que esta tradição passou a ser assumida oficialmente por toda a Igreja.

Ao celebrar a memória dos fiéis falecidos, a Igreja busca fortalecer a fé na ressurreição dos mortos, renovando a mensagem de esperança e coragem naqueles que rezam pelos fiéis falecidos.

O cardeal Carlo Maria Martini, na obra “Eu creio na vida eterna”, explica que pela tradição cristã, a morte é o dies natalis, o dia do nascimento em Deus. Segundo ele, não se vive para a morte, mas para a vida. “Sempre que nos abrimos para o Outro, que nos visita e nos faz sair dos nossos medos e dos nossos egoísmos para viver para os outros e com os outros, nascem pactos de paz, novos encontros, diálogos quem de outra forma, eram tidos como impossíveis”, afirma o autor. E conclui: “A existência é caminho para uma pátria prometida, que vem ao nosso encontro como o santo mistério ao qual se entregar e pelo qual deixar-se alcançar e salvar”.

Neste dia em que celebramos a memória dos Fiéis Falecidos, a PAULUS Editora indica títulos que abordam o tema da ressurreição, da vida eterna e, sobretudo, da esperança e da confiança em Deus. Confira:

Eu creio na vida eterna

 

Na obra “Eu creio na vida eterna”, o Cardeal Martini introduz o leitor nos temas fundamentais da fé e da esperança cristã: a vida depois da morte, o juízo, a ressurreição. Sua reflexão tem como ponto de partida o modelo da morte, instinto que não se pode cessar, mas que não deve se transformar em angústia paralisante do coração e da mente. “Não existe nada mais consolador do que saber que o nosso corpo ressurgirá, que a morte e a consequente separação das pessoas queridas não são a última palavra”, explica o autor. Saiba mais.

 

Vida a partir da morte – Meditações sobre o mistério pascal

 

 

Nesta obra, o mistério pascal, a morte e ressurreição de Jesus e seu significado para o cristão são explorados em um texto claro e profundo, que tem por objetivo confortar e levar maior compreensão para quem busca respostas para esse tema paradoxal. Em três profundas reflexões, o autor penetra no mistério da morte e oferece no Cristianismo respostas para essa condição, inerente a toda existência humana. Saiba mais.

 

Escatologia da pessoa: Vida, morte e ressurreição

 

 

O que há depois da vida? É essa profunda indagação humana que o livro dá uma resposta fundamentada e cheia de esperança. Baseando as suas reflexões teológicas nos mais modernos modelos filosóficos e científicos, o autor desenvolve uma visão atual e contemporânea das experiências do homem na morte e além da morte. Saiba mais.

 

Escatologia do mundo: projeto cósmico de Deus

 

 

Numa nova fascinante visão dos últimos acontecimentos e em total sintonia com mais recentes resultados das pesquisas teológicas, as antigas verdades da fé recuperam o seu significado também para o homem do século XXI. A escatologia apresentada perde, assim, o seu caráter aterrador, para tornar-se novamente fonte de esperança e de alegria, porque declara o fim do mundo. Saiba mais.

 

 

A grande esperança – Textos escolhidos sobre escatologia

A obra “A grande esperança – Textos escolhidos sobre escatologia”, organizada por Rudy Albino de Assunção, busca oferecer aos leitores brasileiros algumas amostras mais amplas da teologia do Papa Emérito Bento XVI sobre a Escatologia. Baseada na confissão da ressurreição de Jesus Cristo, a escatologia anuncia a ressurreição dos mortos, a vida eterna, e o Reino de Deus”. Portanto, crer n’Ele é confiar que o destino último do homem não é o nada, o seu aniquilamento, mas o Paraíso, a relação dialogal que nunca acabará com o Amor e a Verdade que são Deus mesmo. Saiba mais.