Celebre os santos de maio com os títulos da PAULUS Editora | Paulus Editora

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07/05/2024

Celebre os santos de maio com os títulos da PAULUS Editora

Por Imprensa

 

Durante todo o ano, a Igreja católica recorda, por meio de festas litúrgicas, a vocação de muitos homens e mulheres que vivenciaram a santidade em seu tempo. No mês de maio não é diferente e, neste período, todos são chamados a olhar o exemplo dessas pessoas para buscarem viver mais próximas de Deus.

Alguns dos santos celebrados no quinto mês do ano são: São José; Santa Rita de Cássia e São Paulo VI. Além desses, recorda-se, ainda, o venerável Guido Schäffer.

Cada um deles viveu em um tempo e um contexto histórico diferente, mas todos têm em comum um profundo amor a Deus e o compromisso com a vida em plenitude dos irmãos e irmãs.

Patrono dos trabalhadores

São José foi proclamado “Patrono dos trabalhadores” pelo Papa Pio XII em 1955, e é celebrado em 1° de maio. Além de modelo profissional, o pai adotivo de Jesus é considerado um exemplo da vocação paterna e de obediência a Deus.

Santa das causas impossíveis

Celebrada em 22 de maio, Santa Rita de Cássia é a padroeira das causas impossíveis. Sua beatificação ocorreu em 1628, pelo Papa Urbano VIII e, em 24 de maio de 1900, foi canonizada pelo Papa Leão XIII. Santa Rita casou-se e tornou-se uma mãe zelosa, mas com a morte do esposo e dos filhos, ingressou na vida religiosa, sendo admitida no convento das Irmãs Agostinianas. Em 1442, Santa Rita recebeu os santos estigmas e permaneceu com eles até sua morte, no dia 22 de maio de 1457, aos 76 anos.

Papa da modernidade

Conhecido como o “Papa da Modernidade”, São Paulo VI é celebrado em 29 de maio. Nascido Giovanni Battista Montini no dia 26 de setembro de 1897, em Concesio, São Paulo VI foi ordenado sacerdote aos 22 anos. Exerceu seu ministério no contexto da Segunda Guerra Mundial e, no Vaticano, acolheu muitos refugiados e judeus. No ano de 1954, foi nomeado arcebispo de Milão e, em 1958, foi criado cardeal pelo Papa João XXIII. No dia 21 de junho de 1963 foi eleito Papa.

Um “santo” surfista

Já o venerável Guido Schäffer nasceu em 22 de maio de 1974. O jovem surfista brasileiro ficou conhecido mundialmente por seu exemplo de dedicação a Deus e aos irmãos por meio de seu ofício como médico. Guido ingressou no Seminário Arquidiocesano de São José em 2008, mas faleceu em 1º de maio de 2009, aos 34 anos, enquanto surfava com amigos na praia do Recreio dos Bandeirantes, no Rio de Janeiro (RJ). No ano de 2015, foi aberto oficialmente seu processo de beatificação e canonização, que segue em curso em Roma.

Conheça mais sobre a história e a espiritualidade de cada um desses santos com os títulos da PAULUS Editora:

Nos passos de São José

 

A obra “Nos passos de São José”, escrita por Luiz Alexandre Solano Rossi, contempla 30 meditações para serem feitas antes ou depois da realização de atividades cotidianas. Segundo o autor, a presença de São José deveria ser, sempre e continuadamente, uma descoberta, isso, pois, em São José encontra-se um discípulo que se doou completamente a Deus e a seu projeto. Saiba mais.

 

 

 

 

 

Nos passos de Santa Rita de Cássia

 

Publicada pela PAULUS Editora, a obra “Nos passos de Santa Rita de Cássia” faz parte da coleção “Nos passos de…”, também escrita por Luiz Alexandre Solano Rossi, o livro descreve Santa Rita como um dom de Deus para a Igreja. Com meditações diárias, o título pretende revelar como Deus falava com Santa Rita e, também, as múltiplas maneiras como ela fala com cada uma das pessoas. Saiba mais.

 

 

 

 

 

Paulo VI – o santo da modernidade

 

 

Escrito por Domenico Agasso Jr. e Andrea Tornielli, o título “Paulo VI – o santo da modernidade” é resultado de uma extensa pesquisa sobre o ministério e papado de São Paulo VI e suas contribuições para a evolução da Igreja. Saiba mais.

 

 

 

 

Um Santo surfista – O servo de Deus Guido Schäffer

 

O livro “Um Santo surfista – O servo de Deus Guido Schäffer” narra a vida do jovem surfista carioca que, por meio da medicina, dedicou-se a cuidar dos que mais precisavam e se manteve fiel aos desígnios de Deus até o fim. Escrito pelo padre Ricardo Figueiredo, a obra foi publicada pela primeira vez em Portugal, quando a Igreja começava a trilhar o caminho para a XV Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos bispos, realizada em 2018, sob o tema: “Os jovens, a fé e o discernimento vocacional”. Saiba mais.