Pequena Filocalia – O livro clássico da Igreja oriental | Paulus Editora

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08/02/2024

Pequena Filocalia – O livro clássico da Igreja oriental

Por Imprensa

Ficha Técnica
Título: Pequena Filocalia – O livro clássico da Igreja oriental
Autor (a): Carlos Eduardo Souza Aguiar
Coleção: Clássicos do Cristianismo
Acabamento: Brochura
Páginas: 224
Dimensão: (AXC) 21,00 x 13,50
Área de interesse: Espiritualidade

 

Compondo a coleção “Clássicos do Cristianismo”, a PAULUS Editora apresenta a obra “Pequena Filocalia – O livro clássico da Igreja oriental”. Esta publicação revela o modo autêntico da oração simples que guia e molda o ser cristão. O termo “Filocalia” significa “amor à beleza”, uma beleza que se confunde com o bem. Para o peregrino russo, um cristão anônimo do século XIX, que registrou em forma de relatos de viagem as lições fundamentais da espiritualidade do povo russo, a Filocalia é, antes de tudo, o livro da oração, ou seja, a oração de Jesus ou do coração.

De acordo com a publicação, os relatos do peregrino russo revelaram a Filocalia ao grande público. Segundo a obra, vista pelo prisma da confissão do peregrino, a Filocalia apareceu como o evangelho de uma oração, estranha e familiar ao mesmo tempo, ingênua e amiga. Publicado em  1782, em Veneza, a Filocalia traz uma grande compilação de autores espirituais gregos das mais variadas épocas, num total de mais de trinta autores, desde os padres do deserto até autores bizantinos do século XIV.

Por meio da Filocalia, o peregrino se inspirou em uma das tradições mais antigas do oriente cristão: o hesicasmo, tradição mística do Oriente, que pratica a oração do coração e ensina métodos da oração de Jesus. 

Conforme explica a obra, a “Pequena Filocalia” alimentou a Igreja do Oriente durante séculos. Segundo os organizadores da coleção, o Ocidente não possui uma obra equivalente a esta. Segundo eles, as várias escolas de espiritualidade do mundo ocidental tornaram-se fontes nas quais as “elites” das ordens religiosas adquiriram cultura e saber, enquanto a religião e a espiritualidade do povo eram descuradas.

Nesta perspectiva, o livro apresenta os temas: Os padres do deserto; Evágrio Pôntico; Macariana; Diádoco de Fótico; Marcos, o eremita; Barsanúfio e João, Isaac de Nínive; João Clímaco (da Escada”); Hesíquio; o sinaíta; Máximo, o confessor; Elias, o édcdido; Simeão, o novo te´ploho; Nicétas Stéthatos; Nicéforo, o solitário; Pseudo-simeão, o novo teólogo  e Teolepto de Filadélfia. 

O livro destaca que os monges do Oriente sempre se mantiveram mais próximos da vivência cristã dos pobres, exercendo, por sua humildade e ascetismo, grande fascínio sobre o Ocidente.   Esta obra é direcionada para padres, religiosos(as), leigos, agentes de pastorais e todos que desejam ter contato com as fontes autênticas da sabedoria oriental e com a oração simples e devota.