Obra reúne terceira parte dos textos de São João Crisóstomo sobre as cartas de São Paulo | Paulus Editora

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18/06/2013

Obra reúne terceira parte dos textos de São João Crisóstomo sobre as cartas de São Paulo

Por Imprensa

Serviço
Título: São João Crisóstomo – Comentário às Cartas de São Paulo/3
Autor: São João Crisóstomo
Coleção: Patrística
Acabamento: Grampeado
Formato: 13 cm x 20 cm
Páginas: 1248
Área de interesse: Teologia

São João Crisóstomo, Crisóstomo que em grego significa “Boca de Ouro”, é conhecido como um dos maiores intérpretes do pensamento de São Paulo, o que pode ser confirmado com o grande número de documentações e pelas constantes citações de suas obras.

Na recente obra, lançada pela PAULUS, São João Crisóstomo – Comentários às Cartas de São Paulo/3, conclui-se os três volumes, dedicados aos comentários de um dos grandes “Pais da Igreja”. Seus textos se tornaram fontes de discussões, inspirações, referências obrigatórias ao longo de toda tradição posterior.

O livro traz as homilias sobre as cartas: Primeira e Segunda a Timóteo, a Tito, aos Filipenses, aos Colossenses, Primeira e Segunda aos Tessalonicenses, a Filemon e aos Hebreus; servindo como subsídio às pesquisas de teólogos e estudiosos interessados.

Embora extenso, 1248 páginas, procurou-se evitar anotações excessivas e longas introduções, para facilitar a leitura. O leitor tem em mãos uma leitura despojada, porém, séria. O objetivo é oferecer ao público geral, leigos, clérigos, religiosos, e demais estudiosos do cristianismo, leitura não exaustiva e cuidadosamente preparada.

São João Crisóstomo – Comentário às Cartas de São Paulo/3 pertence à coleção Patrística, que agrega textos e obras dos principais teólogos dos primeiros séculos do cristianismo, como Santo Ambrósio, Agostinho, Irineu de Lião, entre outros.

São João Crisóstomo (347 – 407), bispo, confessor e doutor da Igreja, passou alguns anos como eremita no deserto, e depois como sacerdote em Antioquia. Nomeado bispo e patriarca de Constantinopla, esforçou-se para moralizar o clero. Denunciou, corajosamente, abusos de autoridades civis e eclesiásticas. Despertou, por tudo isso, antipatias em pessoas poderosas. Foi duas vezes desterrado e morreu no exílio. Era amigo, e colega de estudos, de São Basílio Magno. Sua eloquência extraordinária lhe valeu o título de Crisóstomo, que em grego significa “Boca de Ouro”, e a designação, pelo Papa São Pio X, como o “patrono da eloquência sagrada”. Deixou uma produção intelectual abundante e variada, composta de aproximadamente 600 sermões e discursos.