O Fojo é nova literatura infantojuvenil lançada pela PAULUS | Paulus Editora

Releases

06/08/2013

O Fojo é nova literatura infantojuvenil lançada pela PAULUS

Por Imprensa

Serviço
Título: O Fojo
Autora: Fabiana Guimarães
Coleção: Avulso
Acabamento: Grampeado
Formato: 24 cm x 22 cm
Páginas: 16
Área de Interesse: Infantojuvenil

“Menino que não tem brinquedo
quer brincar com passarinho.
Passarinho é brinquedo?
Pode ser se não for preso o seu voar”

O Fojo, escrito por Fabiana Guimarães e ilustrado por Robson Araújo, mostra a vivência de um menino que faz uma brincadeira com armadilhas de prender passarinho. A obra chama a atenção para a importância da liberdade dos pássaros e do cuidado que devemos ter, para que eles possam viver livres e felizes na natureza.

Robson Araújo ilustrou, com grande sensibilidade e talento, a obra que ficou envolta de cores, natureza e beleza. Segundo a autora, este, com certeza, é o caminho mais sedutor para encantar as crianças, encaminhando-as para as múltiplas leituras que podem ser feitas em um livro. “Por isso, considero os ilustradores, coautores. Eles escrevem a imagem”, diz Fabiana Guimarães.

Morar “no meio do mato” inspirou a autora a escrever a obra. “Os meninos daqui costumam fazer armadilhas para prender pássaros. É uma das muitas formas que eles têm de brincar. Certo dia, observei um grupo nos arredores do meu quintal. Curiosa que sou, fui ver o que seria. A partir daí tive uma vivência muito interessante que me inspirou o livro O Fojo”, relata.

Fabiana Guimarães está em seu décimo oitavo livro e acredita que escrever para crianças é uma forma de semear o futuro. Isso sempre foi o grande sonho existencial da autora, que considera a literatura infantojuvenil, universal. Seus próximos projetos já têm títulos: Proserpina, uma bruxa nordestina e A menina da Renda Vermelha.

Robson Araújo é artista premiado. Se não fosse, seria exemplo de uma grande injustiça. Maduro em sua arte, não precisa de elogios. A sua obra fala por si mesma. Veja e comprove. Nascido no Rio de Janeiro, mineiro por adoção, desenha e pinta pela beiradas. Come quieto a página em branco e a transforma em coisa viva. Dá cor às palavras dos autores. (Prof. Carlos Alberto, doutor em literatura).