Dicionário da Querida Amazônia: Em busca da “harmonia pluriforme” | Paulus Editora

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06/07/2021

Dicionário da Querida Amazônia: Em busca da “harmonia pluriforme”

Por Imprensa

Ficha Técnica
Título: Dicionário da Querida Amazônia: Em busca da “harmonia pluriforme” – 40 palavras-chave da Exortação Apostólica Pós-Sinodal Querida Amazônia, do Papa Francisco, no horizonte do Documento Final do Sínodo dos Bispos para a Amazônia
Autor: Paulo Suess
Coleção: Palavras-chave
Acabamento: Brochura
Formato: 13.5 (larg) x 21 (alt)
Páginas: 161
Área de interesse: Pastoral, Documentos do Papa

“A caminhada é longa e há muito que se avançar na questão em prol da Amazônia, navegar é possível, preciso e urgente.”

Como parte da coleção Palavras-chave, a PAULUS Editora apresenta a obra “Dicionário da Querida Amazônia: Em busca da harmonia pluriforme – 40 palavras-chave da Exortação Apostólica Pós-Sinodal Querida Amazônia, do Papa Francisco, no horizonte do Documento Final do Sínodo dos Bispos para a Amazônia”, de autoria de Pe. Paulo Suess. Trata-se de uma ferramenta valiosa, que visa auxiliar na leitura e compreensão da Exortação Apostólica Pós-Sinodal Querida Amazônia, lançada em fevereiro de 2020.

Nascido na Alemanha, o autor conhece desde muito jovem a realidade amazônica. Em 1966, trabalhou na região do Baixo Amazonas e, de 1979 a 1983, foi secretário-executivo do Conselho Indigenista Missionário (CIMI), onde hoje permanece como assessor. Além disso, Suess foi nomeado perito do Sínodo para a Amazônia, participando ativamente do processo sinodal, sendo uma verdadeira autoridade no assunto.

Segundo o autor, a obra é indicada para pastores e leigos, catequistas e religiosos, e todo o povo de Deus, para que possam “saborear, estudar e divulgar a proposta do Sínodo para a Amazônia”. O Sínodo, convocado pelo Papa Francisco em 15 de outubro de 2017, procurou descobrir qual o papel da Igreja local e universal na defesa da Amazônia e seus habitantes.

Para Suess, apesar da importância e urgência do tema, o Sínodo para a Amazônia não trouxe respostas concretas para os problemas da Amazônia, nem caminhos para a cultura do encontro ou a harmonia pluriforme que eram desejados, ou indicativos para superar o colonialismo pastoral. “A harmonia pluriforme parece um sonho eterno, mas não sem o vagalume da esperança de que no próximo século – talvez seja tarde demais – suas reivindicações sejam realmente assumidas”, afirma o autor. Segundo ele, ao voltar do Sínodo, apareceram mais perguntas do que respostas.

Dividido em quatro capítulos, o livro traz ao leitor as siglas e abreviações usadas na publicação, introdução, palavras-chave e epílogo. Apresentadas em ordem alfabética, as palavras-chave visam auxiliar o leitor na compreensão da Exortação Pós-Sinodal, introduzindo-o em conceitos e particularidades da vida na Amazônia, desde os bens naturais; como água, criação, terra, natureza; até os termos ligados à vida eclesial, como Eucaristia, ministérios, Espírito Santo, entre outros.

Paulo Suess nasceu em Colônia (Alemanha) e estudou nas Universidades de Munique, Lovaina e Münster, onde se doutorou em Teologia Fundamental com um trabalho sobre Catolicismo Popular no Brasil (Ed. Loyola, 1979). A partir de 1966, passou a trabalhar na paróquia de Juruti (PA), no Baixo Amazonas. De 1979 a 1983, exerceu o cargo de secretário-executivo do Conselho Indigenista Missionário (CIMI). Em 1987, fundou, com uma equipe de colegas, o curso de pós-graduação em Missiologia, em São Paulo, do qual foi coordenador até o final de 2001. De 2000 a 2004, foi presidente da Associação Internacional de Missiologia (IAMS). É sacerdote Fidei Donum, doutor honoris causa pelas Universidades de Bamberg (1993) e Frankfurt (2004). Atualmente é assessor teológico do Cimi. Pela PAULUS, publicou: Dicionário de Aparecida: 42 palavras-chave para uma leitura pastoral do Documento de Aparecida (3ª ed. 2010); Impulsos e intervenções: atualidade da missão (2012); Dicionário da Evangelii gaudium: 50 palavras-chave para uma leitura pastoral (2015) e Dicionário da Laudato Si’: 50 palavras-chave para uma leitura pastoral da Encíclica “Sobre o cuidado da Casa Comum” do Papa Francisco (2017).