Coração Sacerdotal | Paulus Editora

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11/04/2022

Coração Sacerdotal

Por Imprensa

Ficha Técnica
Título: Coração Sacerdotal
Autor (a): Dom João Bosco Óliver de Faria
Coleção: Vida presbiteral
Acabamento: Brochura
Formato: 15 (larg) x 21 (alt)
Páginas: 152
Área de interesse: Vocação e Vida Consagrada

Obra traz reflexões sobre o ministério da vocação sacerdotal e sua importância para a Igreja

“Para sermos sinais de Jesus no mundo, temos de ser diferentes no mundo, senão perdemos a capacidade de sermos sinais”. Palavras do autor Dom João Bosco

Publicado pela PAULUS Editora e escrito por Dom João Bosco Óliver de Faria, arcebispo emérito de Diamantina (MG), o livro “Coração Sacerdotal” se dedica à reflexão sobre o ministério da vocação sacerdotal, com seus desafios e suas maravilhas. Trata-se de uma carta de amor ao sacerdócio e aos sacerdotes, nos mais diversos aspectos que envolvem a vida e a missão de ser padre.

Com base em sua caminhada presbiteral e desejo de auxiliar os novos padres na perseverança do ministério, Dom João escreve esta obra a partir de um forte sentimento de perda que levou um sacerdote a deixar o ministério. Desde então, o autor dedicou-se a estudar e compreender de modo mais profundo a realidade e detalhes da vocação sacerdotal.

Segundo a obra, o autor começou escrevendo um artigo, depois a reflexão foi se expandindo e exigindo mais respostas e questionamentos, assim surgiu a obra “Coração Sacerdotal”, cujo conteúdo é destinado para padres, bispos, seminaristas e para todos os cristãos leigos que desejam entender melhor o sacerdócio.

Dom João explica que diante da atual secularização que penetra até mesmo os ambientes da Igreja, o livro foi pensado com o objetivo de auxiliar os novos sacerdotes para que vivam o sacerdócio com alegria, amor e paixão, felizes por serem sacerdotes de Jesus Cristo e sinais vivos de sua presença no mundo moderno.

“Só conseguiremos travar a crescente autossecularização da Igreja e a crescente autorrelativização do ministério eclesial se tomarmos consciência da nossa identidade espiritual”, afirma o autor. Segundo Dom João, é preciso que o sacral se torne visível num mundo secularizado, sendo, por isso, decisivamente importante o serviço da profundidade e da vitalidade sacramental da Igreja.

Nesta perspectiva, o volume apresenta 14 reflexões, cujos temas giram em torno da vida sacerdotal e sua realidade nos dias atuais. Entre os temas destacados, o autor apresenta as abordagens: “Deus é amor”; “O celibato”; “As amizades”; “Os desafios para um jovem padre”; “O Maligno e o sacerdote”; “A resposta ao Maligno”; “O amor à Igreja”; “As mãos sacerdotais”; “As alegrias de um sacerdote”; “Colunas de sustentação da ação pastoral”; “A bondade”; “A graça da perseverança na vocação” e “O Sacerdote, homem da esperança”.

Nas entrelinhas das reflexões, o autor discursa sobre a escolha da vida sacerdotal, conforme o amor de Deus e seu presente de livre escolha para o homem, sobre a missão como um ato de oblação a Deus, sobre a origem divina da vocação sacerdotal e sobre a figura do padre e sua vocação para sempre. Além disso, Dom João também dialoga a respeito da graça de perseverar na vida de oração, ação do sacramento da reconciliação, a celebração da eucaristia, a Palavra de Deus, a forte presença de Maria no sacerdócio, a figura do sacerdote, entre outros. Em suma, este livro expõe uma reflexão que leva em consideração a realidade eclesial brasileira, sob a ótica de um bispo brasileiro que deseja valorizar a grandeza dos sacerdotes.

Dom João Bosco Óliver de Faria nasceu no dia 30 de outubro de 1939, em São João Del Rei (MG). Foi ordenado sacerdote em 3 de julho de 1968, em Belo Horizonte. Em Pouso Alegre, exerceu o cargo de vice-reitor no Seminário Arquidiocesano Nossa Senhora Auxiliadora, entre os anos de 1969 e 1972. Em 1973, seguiu para Roma, especializando-se em Teologia Moral. Regressando à Diocese de Pouso Alegre, foi nomeado reitor do Seminário, cargo que exerceu até 1980. De 1981 a 1987, foi pároco em Ouro Fino. Foi eleito bispo auxiliar de Pouso Alegre no dia 12 de agosto de 1987. No dia 8 de janeiro de 1992, foi nomeado bispo de Patos de Minas, tomando posse no dia 22 de fevereiro do mesmo ano. Em 30 de maio de 2007, foi nomeado arcebispo de Diamantina, tomando posse no dia 28 de julho do mesmo ano. Ali tornou-se emérito no ano de 2015.