São João Maria Vianney, O Cura D’Ars – Sermões do Domingo de Quasímodo ao XI Domingo de Pentecostes Vol. 2 | Paulus Editora

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29/09/2021

São João Maria Vianney, O Cura D’Ars – Sermões do Domingo de Quasímodo ao XI Domingo de Pentecostes Vol. 2

Por Imprensa

Ficha Técnica
Título: São João Maria Vianney, O Cura D’Ars – Sermões do Domingo De Quasímodo ao XI Domingo de Pentecostes Vol. 2
Coleção: Clássicos do Cristianismo
Autor: São João Maria Vianney
Acabamento: Capa dura
Formato: 13.5 (larg) x 21 (alt)
Páginas: 464
Área de interesse: Espiritualidade

Obra revela os principais ensinamentos do santo de D’Ars

A PAULUS Editora apresenta a obra “São João Maria Vianney, O Cura D’Ars – Sermões do Domingo de Quasímodo ao XI Domingo de Pentecostes – Vol. 2”, uma edição mais completa dos sermões do patrono universal de todos os vigários. O livro da coleção “Clássicos do Cristianismo” dá continuidade ao primeiro volume publicado pela Editora: “São João Maria Vianney, O Cura D’Ars – Sermões do Primeiro Domingo do Advento à Sexta-feira Santa”.

Considerado um exemplo de santidade sacerdotal para os cristãos e toda a Igreja, São João Maria Vianney nasceu em 8 de maio de 1786, em Dardilly, próximo a Lyon (sudeste da França), pouco antes da Revolução Francesa. De origem simples, filho de agricultores católicos fervorosos, São João Maria Vianney era o quarto de seis filhos. Desde pequeno, já presenciava os bons exemplos de seu pai, homem de fé que costumava acolher pessoas carentes em sua casa, oferecendo sempre comida e hospedagem. Seus pais eram considerados “Iletrados” mas, apesar disso, foi a mãe dele quem transmitiu as primeiras orações e noções primordiais sobre Deus, a alma e a eternidade, além da forte devoção à Santíssima Virgem Maria.

Durante o período da Revolução Francesa, surge uma Igreja clandestina, perseguida, da qual fizera parte a família Vianney. Aos 17 anos, João anunciou o desejo de se tornar padre. Foi um caminho árduo até receber a ordenação sacerdotal, em 13 de agosto de 1815: a pobreza e falta de aptidão para o latim foram obstáculos que não o fizeram desistir. O jovem João Maria formou um coração de pastor, com extraordinários cuidados e especial atenção às famílias, respeito à liturgia, ao engajamento pastoral e a vida de oração comunitária. Em 1818, foi designado para o povoado de Ars, como capelão.

Foi neste povoado que São João Maria despertou a fé de seus paroquianos. Pela pregação e pelo bom exemplo, restaurou a Igreja, fundou um orfanato, chamado “La Providence” e prestou assistência aos mais pobres e necessitados. Ars era um local considerado sem religião, no entanto, “a fama de santidade e a boa reputação como confessor, tanto pelo fato de se atribuírem milagres a sua intercessão, como pelos boatos de que o demônio continuamente o assediava, começaram a atrair multidões de peregrinos a Ars. Muitas conversões se deram nessas ocasiões, mas também durante as missões pregadas por ele na região”. As peregrinações se intensificaram entre os anos de 1830 a 1835, prolongando-se até o final da vida do santo.

Com esse propósito, os Sermões de São João Maria Vianney (1786-1859) foram escritos entre 1818 e 1827, ou seja, no início de seu ministério sacerdotal e antes dos grandes trabalhos suscitados pela multidão de peregrinos que o procuravam em Ars. Ele os escrevia durante a noite, na sacristia, onde passava horas num trabalho que muitas vezes lhe causava grande sofrimento. Este segundo volume apresenta os Sermões do Domingo de Quasímodo ao XI Domingo de Pentecostes.

Nas reflexões apresentadas nesta publicação, o Cura D’Ars medita os tempos litúrgicos, sobretudo, o primeiro domingo após a Páscoa do Senhor até o décimo primeiro domingo depois de Pentecostes.  Assim, os sermões apresentados contêm as homilias do padroeiro dos sacerdotes sobre os seguintes temas: a Confissão pascal; a perseverança; as aflições; a oração; as rogações; as procissões; a abstinência e os Quatro Tempos; sobre desejar o céu e sacrificar-se por ele, a exemplo dos santos; o amor de Deus manifestado na Santíssimo Sacramento da Eucaristia; a santa missa; a misericórdia de Deus para com o pecador; a esperança; o segundo mandamento de Deus; a comunhão; a falsa e verdadeira virtude;  a mentira; a necessidade de fazer boas obras; o julgamento particular; as lágrimas de Jesus Cristo; o orgulho e a humildade; o Juízo temerário contra o próximo; O ato de difamar o próximo e sobre os pecados escondidos na confissão.

O Santo Cura D’ Ars morreu em aos 73 anos, em 04 de agosto de 1859, consumido pelo amor pela Eucaristia e pela salvação das almas de seu paroquianos.  Em 1905, São João Maria Vianney foi beatificado e declarado padroeiro dos sacerdotes da França por São Pio X. Em 1925, Pio XI o canonizou, no mesmo ano em que também foram canonizadas duas outras glórias da Igreja da França: Santa Teresinha do Menino Jesus e Santa Joana d’Arc. Em 1929, foi declarado padroeiro de todos os párocos do universo por Pio XI.