Por que sois tão medrosos? Ainda não tendes fé? | Paulus Editora

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26/03/2021

Por que sois tão medrosos? Ainda não tendes fé?

Por Imprensa

Ficha Técnica
Título: Por que sois tão medrosos? Ainda não tendes fé?
Autor: Papa Francisco
Acabamento: Brochura
Coleção: Avulso
Formato: 21 (larg) x 24 (alt)
Páginas: 160
Área de interesse: Espiritualidade

Após um ano, livro histórico recorda a emocionante oração do Papa Francisco pelo fim da pandemia.

“Nada no mundo é mais forte do que o justo que reza.
O homem que reza tem o leme da história em suas mãos.”
(São João Crisóstomo, bispo e doutor da Igreja)

Enquanto o mundo vivia a dor e a incerteza trazidas pelo início da pandemia de Covid-19, no Vaticano, o Papa Francisco – diante da chuva que caía na Praça São Pedro vazia – rezava por toda a humanidade. A cena impressionava: apenas o Papa, o Crucifixo da igreja de São Marcelo do Corso e o ícone mariano Salus Populi Romani compunham aquele momento.

A icônica celebração foi transmitida mundialmente e repercutiu em todos os meios de comunicação, tornando-se um marco da pandemia e do magistério de Francisco. As belíssimas imagens, a homilia do Pontífice e os desdobramentos que se seguiram fazem parte da publicação “Por que sois tão medrosos? Ainda não tendes fé?”, lançada pela PAULUS Editora, em parceria com Edições CNBB, Fons Sapientiae e Paulinas.

“Um álbum de recordações” – assim a obra é definida pelo regente da Casa Pontifícia, Leonardo Sapienza. Um livro histórico, organizado pelo Dicastério para a Comunicação do Vaticano, que oferece ao leitor um registro completo da oração Statio Orbis ocorrida em 27 de março de 2020. Elaborado em papel couchê brilho, com imagens em alta resolução, a publicação mundial é uma verdadeira relíquia da Igreja para todos os fiéis recordarem este dia.

O livro é dividido em duas partes. Na primeira, uma breve apresentação e as palavras do Padre Marco Pozza, capelão do presídio Due Palazzi, em Pádua. Ele foi o primeiro a falar publicamente sobre esta inspiração, pedindo ao Papa Francisco que manifestasse um gesto forte ao mundo através da Statio Orbis.

Em seguida, a obra apresenta as fotos e a homilia do Papa Francisco durante a celebração. Refletindo sobre o Evangelho escolhido para aquele momento, a tempestade acalmada (cf. Mc 4, 35-41), o Papa explica: “À semelhança dos discípulos do Evangelho, fomos surpreendidos por uma tempestade inesperada e furibunda. Demo-nos conta de estar no mesmo barco, todos frágeis e desorientados, mas ao mesmo tempo importantes e necessários: todos chamados a remar juntos, todos carentes de mútuo encorajamento”, afirmou Francisco naquele dia inesquecível.

Após as palavras do Pontífice, a publicação traz os inéditos comentários do Papa recordando a oração: o que se passou em sua mente, como ele percebeu-se naquele momento, o que o sustentou. Segundo Francisco, ele não sentiu-se sozinho, mas o vazio da Praça São Pedro o impressionou.

Para o monsenhor Lucio Adrian Ruiz, o livro é importante pois registra um fato marcante e inédito. “Esta é a história de um evento original, que alcançou e abraçou toda a humanidade. É um ato litúrgico de grande originalidade, porque é uma celebração que reflete uma história e que se torna uma história”, avalia. Segundo ele, foi a digitalidade que encheu a Praça São Pedro naquele momento, conectando o mundo ao Papa através da transmissão ao vivo. “Se o evento não foi uma produção cinematográfica, nem uma operação ‘mágica’ para afastar o vírus, tampouco foi uma ‘piedosa celebração’, desligada do mundo e da história, para permanecer na imobilidade”, analisa Ruiz.

Na parte II, o livro “Por que sois tão medrosos? Ainda não tendes fé?” apresenta uma análise do magistério de Francisco a partir da consagrada oração de 27 de março. A obra traz a íntegra das principais homilias, bênçãos, mensagens e catequeses realizadas pelo Papa ainda no contexto da pandemia de Covid-19, além de trechos da Carta Encíclica Fratelli Tutti sobre a fraternidade e a amizade social, publicada em 3 de outubro de 2020.

O livro “Por que sois tão medrosos? Ainda não tendes fé?” oferece ao leitor uma preciosa recordação deste dia, levando em suas páginas palavras de esperança e conforto.