Idolatria do Dinheiro e Direitos Humanos | Paulus Editora

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05/11/2018

Idolatria do Dinheiro e Direitos Humanos

Por Imprensa

Ficha Técnica

Título: Idolatria do Dinheiro e Direitos Humanos: Uma crítica teológica do novo mito do capitalismo
Autor: Jung Mo Sung
Coleção: Novos Caminhos da Teologia
Acabamento: Brochura
Formato: 13.5 (larg) x 21 (alt)
Páginas: 256
Área de Interesse: Ética

A PAULUS Editora lança a obra Idolatria do Dinheiro e Direitos Humanos, de Jung Mo Sung. O livro tem como inspiração a visita apostólica do Papa Francisco à Coreia do Sul, onde o pontífice destacou a necessidade de que a Igreja seja uma Igreja pobre para os pobres, e fez uma crítica à idolatria do dinheiro, decorrente da globalização econômica neoliberal.

De acordo com o autor, o objetivo da obra é discutir essas questões com maior profundidade, para ajudar a entender quais os grandes desafios e tarefas para o cristianismo hoje, num mundo em que os valores estão se modificando profundamente. De passagem pela Coreia do Sul para o lançamento de seu livro “Desejo, mercado e religião” em coreano (dois meses após a visita de Francisco), Jung Mo Sung foi procurado por jornalistas de importantes meios de comunicação do país para elucidar particularmente essas duas questões. Segundo o autor, esses temas geram interesses também de grupos sociais que pertençam ao cristianismo ou a outra religião.

Para desenvolver as ideias apresentadas, o livro foi dividido em seis capítulos. Nos dois primeiros, o autor apresenta o que ele chama de revolução da estrutura mítica do capitalismo. Ele expõe o mito do desenvolvimento que deu direção ao capitalismo e as discussões econômicas e políticas, após a crise de 1929 até a década de 1970. Além disso, são discutidos os elementos fundamentais do mito neoliberal.

No terceiro capítulo, Jung Mo Sung explica sobre as ideias centrais do L. Von Mises, responsável por constituir os pilares do novo mito do capitalismo. No quarto capítulo, o leitor poderá acompanhar a análise dos dois modos de interpretar o conceito de idolatria, que é encontrado em dois documentos do Papa Francisco e em outros pensadores hoje.

Nas duas últimas partes do livro é apresentada uma visão sobre a modernidade que difere da concepção dominante, que a vê como racional e secularizada. O autor também discute sobre o problema de conflitos objetivos de interesse, e o problema de classes sociais no interior do sistema do mercado. Por último, o autor dá pistas e desafios para a construção de um novo mito alternativo humanizador que possa ajudar na superação do novo mito opressivo do capitalismo.