Parceria entre Canção Nova e PAULUS Livraria promove obra de Dom Cláudio Hummes | Paulus Editora
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04/06/2017

Parceria entre Canção Nova e PAULUS Livraria promove obra de Dom Cláudio Hummes

Por Imprensa

O arcebispo emérito de São Paulo falou sobre as metas do Papa Francisco e a sua relação de amizade com o pontífice.

Na noite da última terça-feira (31), foi lançado o livro Grandes Metas do Papa Francisco no auditório São Paulo, na sede da Comunidade Canção Nova em Cachoeira Paulista (SP). Cerca de 400 pessoas, entre religiosos, leigos e estudantes, participaram do evento, promovido pela PAULUS Livraria de Aparecida em parceria com a Faculdade Canção Nova.

O autor da obra, o arcebispo emérito de São Paulo Cardeal Dom Cláudio Hummes, participou de um bate-papo sobre o livro e sobre sua amizade com o Papa Francisco, além de responder a perguntas relacionadas ao seu trabalho missionário na Amazônia. Ao final da conversa, houve sessão de autógrafos e um momento para tirar fotos.

Em entrevista concedida à TV Canção Nova, Dom Cláudio falou sobre como surgiu a inspiração para escrever o livro. “Eu queria levar para o povo, agora que já se passaram alguns anos, novamente vários temas que constituem as grandes metas do Papa Francisco, porque recordar tudo isso nos renova – e renova a admiração por esse papa”, revela o cardeal.

Em depoimento para a emissora, Dom Cláudio afirma que o livro foi escrito em linguagem simples, com capítulos curtos, para facilitar a leitura. A obra é uma homenagem ao aniversário de 80 anos do pontífice, completados em dezembro passado, e apresenta ao leitor as prioridades do Papa para guiar a Igreja de Cristo.

O livro destaca 21 temas, dentre catequeses e homilias do Papa, assuntos relacionados à difusão do Evangelho, em capítulos como “Novo papa, novo tempo”, “Chorar os mortos que ninguém chora” e  “Os pobres – Igreja pobre e para os pobres”.

O cardeal ainda pontua que fica feliz por ser considerado amigo de Francisco, mas esclarece que essa amizade não foi o principal motivo que o levou a escrever a obra. “Não (redigi o livro) só por amizade, mas pela grande responsabilidade com a Igreja. Porque o Papa está apresentando muitos impulsos para que a Igreja se renove […] Ele insiste que sejamos uma Igreja a caminho […], que tenha capacidade e a alegria de sair, sobretudo para as periferias”, avalia.