O Diário de Santa Gemma Galgani ganha novo formato, na versão luxo | Paulus Editora

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04/09/2020

O Diário de Santa Gemma Galgani ganha novo formato, na versão luxo

Por Imprensa

A pérola do Cristo crucificado, grande mística e uma das maiores e mais populares santas modernas da Igreja narra suas visões, perseguições e êxtases de santidade.

Visão de Santa Gemma: Primeiro, ao vê-la, causou-me um pouco de medo; fiz de tudo para me assegurar de que era verdadeiramente a Mãe de Jesus: deu-me sinal para me orientar.

Considerada uma obra de raro valor “O diário de Santa Gemma Galgani”, publicada pela PAULUS, ficou conhecida por muitos cristãos, como o livro que o diabo queimou, temendo o grande bem que os escritos da santa fariam às almas. Contudo, não obstante os artifícios para destruí-lo, segundo o diretor espiritual e confessor de Santa Gemma, Pe. Germano de Santo Estanislau, CP, a obra foi recuperada e traduzida atualmente para o português. Assim, na busca de aprimorar cada vez mais, os seus produtos e, em consonância com a missão da obra de levar às almas o conforto espiritual, a PAULUS apresenta aos leitores a versão capa luxo do diário de Santa Gemma. O objetivo da ação é proporcionar aos leitores, uma edição mais confortável, agradável na leitura e, segura para a conservação dos escritos da Santa.

De acordo com a obra, este diário, com apresentação de Pe. José Carlos Pereira, CP e, o relato do diretor espiritual de Santa Gemma, Pe. Germano de Santo Estanislau, traz a história de uma das maiores místicas do século XX. Nascida em Lucca, na Itália em 12 de março de 1878, a jovem foi favorecida por inúmeras visões do Cristo crucificado, que quis associá-la a sua Paixão e morte, gravando na serva fiel, os seus santos estigmas, privilégio concedido a poucos santos da Igreja. Santa Gemma conversava com os anjos e cultivava grande veneração e intimidade com Deus, Jesus e Maria.

Neste diário, inicialmente roubado pelo demônio e, logo depois recuperado, Santa Gemma conta sobre sua trajetória de santidade, conduta, recolhimento espiritual e também faz fortes revelações sobre o seu diálogo com Deus e o diabo, que freqüentemente a atormentava.  Aos 25 anos, em santidade, ela morreu vítima da tuberculose. Foi beatificada em 1933, por Pio XI, e canonizada por Pio XII em 1940 e tem o seu dia celebrado em 12 de abril.

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