Livraria da Praça da Sé promove palestra sobre o livro “Tuitando com Deus” | Paulus Editora

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18/07/2019

Livraria da Praça da Sé promove palestra sobre o livro “Tuitando com Deus”

Por Imprensa

Na tarde da última segunda-feira (15), a PAULUS Livraria da Praça da Sé promoveu uma palestra sobre o livro Tuitando com Deus, do autor Holandês Pe. Michel Remery. O encontro, que reuniu líderes de pastorais e religiosos, teve como objetivo apresentar a obra e mostrar como é possível evangelizar a partir das novas mídias digitais.

Na ocasião, Pe. Michel ministrou a palestra e falou sobre os motivos que o levaram a escrever o livro, recém-lançado no Brasil, discorrendo também sobre seu projeto de evangelização. O autor esclareceu que Tuitando com Deus não é apenas um livro, mas um exercício para uma vida com Jesus Cristo.

A obra convida o leitor a conhecer diversas respostas sobre a fé em Deus com base no que a Bíblia e a doutrina católica ensinam. Com um estilo próximo aos jovens e conteúdo bem ilustrado, deseja auxiliar o leitor no crescimento da fé e no relacionamento com Jesus.

De acordo com o Pe. Michel, muitas pessoas encontram dificuldades para falar com Deus e entender sobre a fé da Igreja. Tuitando com Deus vem para quebrar alguns paradigmas, trazendo a doutrina e a catequese em uma linguagem jovem, atualizada e agradável. “São 200 perguntas feitas por pessoas reais, em uma vida real. No livro, encontramos a lógica da fé”, diz o autor.

O padre também enfatizou que o volume serve de apoio também para os diversos grupos presentes na Igreja, como o grupo de jovens, catequistas, ministros, padres e leigos que desejam conhecer melhor Deus. O livro já foi publicado em 25 idiomas e está presente em quase todos os continentes.

Na palestra, o autor deu dicas de como “tuitar com Deus”. Segundo ele, é possível encontrar Deus on-line, pois Ele está em todos os lugares. O religioso lembrou que há mais de um bilhão de católicos no mundo, mas que, desse total, apenas 0,3% representam o clero, isto é, os bispos, os padres e religiosos. Para ele, os fiéis são os que realmente possuem a capacidade de evangelizar, sendo a grande maioria.

Questionado sobre o nascimento da obra, Pe. Michel conta que, após as celebrações eucarísticas, alguns jovens o procuravam para esclarecer algumas dúvidas sobre a fé, e a resposta que primeiro ele oferecia ao jovem era: “O que você pode me responder sobre isso?”. Logo após, surgia uma conversa.

“O livro nasceu em diálogo com os jovens: todas as perguntas e todas as dúvidas vieram de jovens. Penso que todas as perguntas desse público merecem uma resposta, e devemos começar a buscar respostas juntos. Por isso, hoje temos o livro e estamos nas mídias, aplicativos, site, vídeos e muito mais”, afirma Pe. Michel.

“Para mim, cada dúvida e cada pergunta são importantes, por que vem de uma pessoa individual. Há perguntas como, por exemplo, “por que não tenho resposta de Deus quando rezo?”. Não podemos explicar tudo, porém é uma realidade terrível a todas as pessoas”, relata.

 “Sinto-me impressionado com a acolhida muito calorosa e positiva. Tenho falado com pessoas em paróquias, com catequistas, com bispos, com pessoas que trabalham com grupos de jovens, e todos são muito interessados e positivos. Não sei se é por que os brasileiros são pessoas muito gentis e acolhedoras, mas sinto muita verdade no que dizem”, conta Michel.

Após conversar com os presentes, o padre promoveu uma sessão de autógrafos. “Estou muito feliz com o lançamento e muito contente com acolhida do livro e do projeto. Vejo muita esperança para o Brasil. Espero que o livro possa ajudar muita gente a encontrar Jesus”, complementou.

“Acho excelente a ideia do livro. Temos hoje, de certa forma, um catolicismo de massa. Temos grupos de formas bem distintas, grupos bastante enraizados na fé, mas que conhecem pouco sobre a Igreja, muitas vezes por falta de oportunidade. Além disso, faltam livros que respondam a diversas dúvidas, de maneira clara e objetiva. O livro é uma oportunidade de aprendizado, que pretendo utilizar nas minhas formações e levar para a minha paróquia” (Raílson de Araújo Gomes, da Paróquia Santuário São José Operário, da Diocese de Campo Limpo, em São Paulo – SP).