25ª SEMANA COMUM
(verde – ofício do dia)
Eu sou a salvação do povo, diz o Senhor. Se clamar por mim em qualquer provação, eu o ouvirei e serei seu Deus para sempre.
Reunimo-nos para celebrar com a certeza de que Deus habita em nosso meio. Ele nos guarda e nos faz compreender o sentido da cruz e do seguimento de Jesus.
Leitura da profecia de Zacarias – 5Levantei os olhos e eis que vi um homem com um cordel de medir na mão. 6Perguntei-lhe: “Aonde vais?” Respondeu-me: “Vou medir Jerusalém, para ver qual é a sua largura e o seu comprimento”. 7Eis que apareceu o anjo que falava em mim, enquanto lhe vinha ao encontro um outro anjo, 8que lhe disse: “Corre a falar com esse moço, dizendo: a população de Jerusalém precisa ficar sem muralha, em vista da multidão de homens e animais que vivem no seu interior. 9Eu serei para ela, diz o Senhor, muralha de fogo ao seu redor e mostrarei minha glória no meio dela. 14Rejubila, alegra-te, cidade de Sião, eis que venho para habitar no meio de ti, diz o Senhor. 15Muitas nações se aproximarão do Senhor, naquele dia, e serão o seu povo. Habitarei no meio de ti”. – Palavra do Senhor.
O Senhor nos guardará qual pastor a seu rebanho.
Aleluia, aleluia, aleluia.
Jesus Cristo salvador destruiu o mal e a morte; / fez brilhar, pelo evangelho, a luz e a vida imperecíveis (2Tm 1,10). – R.
Proclamação do evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas – Naquele tempo, 43todos estavam admirados com todas as coisas que Jesus fazia. Então Jesus disse a seus discípulos: 44“Prestai bem atenção às palavras que vou dizer: o Filho do homem vai ser entregue nas mãos dos homens”. 45Mas os discípulos não compreendiam o que Jesus dizia. O sentido lhes ficava escondido, de modo que não podiam entender; e eles tinham medo de fazer perguntas sobre o assunto. – Palavra da salvação.
Jesus tem momentos de sucesso no meio do povo e desperta a admiração de todos, mas tem o olhar fixo na obra decisiva da salvação. Pela segunda vez, de forma resumida, Jesus avisa seus discípulos sobre seu fim trágico. Essa informação não entra na cabeça deles. Esse tipo de anúncio não se enquadra com o que eles esperam de Jesus. Não conseguem conciliar poder com fraqueza: como pode cair “nas mãos dos homens” aquele que expulsa as forças malignas? Para eles, era incompreensível essa espécie de contradição. Só entenderão após a ressurreição, quando Jesus “abrirá a inteligência deles, para compreenderem as Escrituras. Então lhes dirá: ‘Está escrito que o Messias tinha de sofrer e ressuscitar dos mortos no terceiro dia’” (cf. Lc 24,45).
(Dia a dia com o Evangelho 2019 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)É um subsídio mensal que contempla toda a caminhada litúrgica de cada mês. Apresenta ao leitor algumas opções de orações eucarísticas, um breve comentário dos santos e das leituras de cada dia, uma variada opção de cantos, além de trazer, a cada domingo, uma opção de círculo bíblico.
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