Dia 2 – SEXTA-FEIRA | Paulus Editora

Liturgia Diária
Dia 2 – SEXTA-FEIRA

17ª SEMANA COMUM

(verde – ofício do dia da 1ª semana do saltério)

Deus habita em seu templo santo, reúne seus filhos em sua casa; é ele que dá força e poder a seu povo (Sl 67,6s.36).

As celebrações são oportunidade de fazermos ao Pai a oferta de nossa vida. Nelas nos reunimos como família e entramos em comunhão com o Filho de Deus, manifestando-lhe nossa fé e amor. Exultemos no Senhor, nossa força.

Primeira Leitura: Levítico 23,1.4-11.15-16.27.34-37

Leitura do livro do Levítico – 1O Senhor falou a Moisés, dizendo: 4“São estas as solenidades do Senhor em que convocareis santas assembleias no devido tempo: 5no dia catorze do primeiro mês, ao entardecer, é a Páscoa do Senhor. 6No dia quinze do mesmo mês é a festa dos Ázimos, em honra do Senhor. Durante sete dias comereis pães ázimos. 7No primeiro dia, tereis uma santa assembleia, não fareis nenhum trabalho servil; 8oferecereis ao Senhor sacrifícios pelo fogo durante sete dias. No sétimo dia haverá uma santa assembleia, e não fareis também nenhum trabalho servil”. 9O Senhor falou a Moisés, dizendo: 10“Fala aos filhos de Israel e dize-lhes: ‘Quando tiverdes entrado na terra que vos darei e tiverdes feito a colheita, levareis ao sacerdote um feixe de espigas como primeiros frutos da vossa colheita. 11O sacerdote elevará este feixe de espigas diante do Senhor, para que ele vos seja favorável: e fará isso no dia seguinte ao sábado. 15A partir do dia seguinte ao sábado, desde o dia em que tiverdes trazido o feixe de espigas para ser apresentado, contareis sete semanas completas. 16Contareis cinquenta dias até o dia seguinte ao sétimo sábado e apresentareis ao Senhor uma nova oferta. 27O décimo dia do sétimo mês é o dia da Expiação. Nele tereis uma santa assembleia, jejuareis e oferecereis ao Senhor um sacrifício pelo fogo. 34No dia quinze desse sétimo mês, começa a festa das Tendas, que dura sete dias, em honra do Senhor. 35No primeiro dia haverá uma santa assembleia e não fareis nenhum trabalho servil. 36Durante sete dias oferecereis ao Senhor sacrifícios pelo fogo. No oitavo dia tereis uma santa assembleia e oferecereis ao Senhor um sacrifício pelo fogo. É dia de reunião festiva: não fareis nenhum trabalho servil. 37Estas são as solenidades do Senhor, nas quais convocareis santas assembleias para oferecer ao Senhor sacrifícios pelo fogo, holocaustos e oblações, vítimas e libações, cada qual no dia prescrito’”. – Palavra do Senhor.

Salmo Responsorial: 80(81)

Exultai no Senhor, nossa força.

  1. Cantai salmos, tocai tamborim, / harpa e lira suaves tocai! / Na lua nova soai a trombeta, / na lua cheia, na festa solene! – R.
  2. Porque isso é costume em Jacó, / um preceito do Deus de Israel; / uma lei que foi dada a José / quando o povo saiu do Egito. – R.
  3. Em teu meio não exista um deus estranho, / nem adores a um deus desconhecido! / Porque eu sou o teu Deus e teu Senhor, / que da terra do Egito te arranquei. – R.
Evangelho: Mateus 13,54-58

Aleluia, aleluia, aleluia.

A Palavra do Senhor permanece eternamente, / e esta é a Palavra que vos foi anunciada (1Pd 1,25). – R.

Proclamação do evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus – Naquele tempo, 54dirigindo-se para a sua terra, Jesus ensinava na sinagoga, de modo que ficavam admirados. E diziam: “De onde lhe vem essa sabedoria e esses milagres? 55Não é ele o filho do carpinteiro? Sua mãe não se chama Maria, e seus irmãos não são Tiago, José, Simão e Judas? 56E suas irmãs não moram conosco? Então, de onde lhe vem tudo isso?” 57E ficaram escandalizados por causa dele. Jesus, porém, disse: “Um profeta só não é estimado em sua própria pátria e em sua família!” 58E Jesus não fez ali muitos milagres, porque eles não tinham fé. – Palavra da salvação.

Reflexão:

Jesus volta à sua terra. O episódio nos possibilita saber que Jesus pertencia a uma família simples, bem conhecida, do mesmo nível social que a maioria dos moradores do lugarejo. Conheciam Maria, a mãe de Jesus, e sabiam o nome de cada parente dele. Entretanto, esses dados e a proximidade deles em relação a Jesus, não lhe facilitaram o trabalho missionário. Por um lado admiravam sua brilhante sabedoria e os milagres que realizava. Por outro lado, aos nazarenos faltou fé para chegarem a Deus por meio do humano. O pessoal se colocou numa posição tão inflexível, que Jesus ficou sem condições de operar milagres entre eles. O ditado popular afirma que “santo de casa não faz milagres”. Por baixo da obstinada reação dos conterrâneos de Jesus havia, sem dúvida, uma pitada de inveja, ou muita!

(Dia a dia com o Evangelho 2019 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)


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