Diálogo sobre o “Mês da Bíblia 2022” e o livro de “Josué” com Maria Antônia Marques, Pe. Shige Nakanose e Pe.Paulo Bazaglia, ssp. | Paulus Editora

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09/08/2022

Diálogo sobre o “Mês da Bíblia 2022” e o livro de “Josué” com Maria Antônia Marques, Pe. Shige Nakanose e Pe.Paulo Bazaglia, ssp.

Por Imprensa

Aproximando-se o mês da Bíblia, celebrado anualmente em setembro, a Igreja Católica convida os cristãos a dedicar-se ao estudo e aprofundamento da leitura das Sagradas Escrituras. Para este ano de 2022, com o lema “O Senhor, teu Deus, estará contigo por onde quer que vás” (Js 1,9), as reflexões meditam o livro de Josué, sucessor de Moisés. No livro de Josué, estão narrações sobre a entrada do povo de Deus em Canaã, a terra prometida, a partilha, a hospitalidade, as guerras e a repartição da terra entre as doze tribos de Israel.

Entre as histórias de lutas e conquistas, Deus permanece ao lado do seu povo eleito. Para falar sobre o tema, o PAULUSCAST recebeu Maria Antônia Marques, Pe. Shige Nakanose e Pe.Paulo Bazaglia, ssp. Na conversa, Pe. Paulo Bazaglia, religioso paulino e coordenador do Centro Bíblico PAULUS, explica a origem e a importância de celebrar o mês da Bíblia no Brasil e fala sobre a escolha do livro de Josué para a campanha deste ano.

Neste episódio, estão também reflexões sobre os temas centrais do livro de Josué, levantados por Pe. Shige Nakanose, assessor do Centro Bíblico Verbo, professor no Instituto São Paulo de Estudos Superiores (Itesp) e membro da Congregação do Verbo Divino. Além disso, as considerações de Maria Antônia Marques, assessora do Centro Bíblico Verbo e professora no Instituto São Paulo de Estudos Superiores (Itesp) sobre as tradições presentes no textos sagrados.

“O livro de Josué precisa ser lido. Trata-se de um livro que fala sobre as guerras santas em nome de Javé, sobre a apropriação da terra prometida e sua distribuição. É preciso cuidado para evitar leituras fundamentalistas”, afirma Pe. Shige Nakanose.

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