Autora do livro Mulheres Extraordinárias recebe público para um bate-papo na livraria da Vila Mariana | Paulus Editora

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06/03/2017

Autora do livro Mulheres Extraordinárias recebe público para um bate-papo na livraria da Vila Mariana

Por Imprensa

“Eu amo o meu trabalho, amo ser jornalista”. Essa foi à frase repetida algumas vezes pela autora Karla Maria durante o lançamento de seu livro “Mulheres Extraordinárias”, no último sábado, 4, na livraria PAULUS, Vila Mariana, em São Paulo.

Além da sessão de autógrafos, o evento foi marcado por um bate-papo da autora com aproximadamente 50 participantes, onde ela pôde relatar os bastidores de algumas histórias que estão no livro e com muita emoção detalhar o sentimento de como foi ouvir as dores e superações das mulheres em destaque. Karla Maria compartilhou os desafios da profissão frente a histórias nem sempre com um final feliz, com marcas e cicatrizes que vão além do físico. “Nada é ficção, são todas histórias reais. É jornalismo, tudo foi apurado, escrito e reescrito”, diz Karla.

Amigos, jornalistas, familiares e clientes da livraria puderam conhecer mais sobre: a MC Sofia, sobre a Juce, sobre a experiência da repórter na cracolândia, entre outras histórias que estão na obra. Duas das mulheres extraordinárias estiveram presentes: Nice e Izabel (Bela). “Me senti muito honrada quando a Karla disse que eu seria uma das mulheres homenageadas em seu livro. Tudo o que faço é com muito amor e carinho”, disse Nice que trabalha com a pastoral carcerária e por muito tempo também dedicou-se a pastoral vocacional.  A história da Izabel encerra o livro com chave de ouro. Ela é a avó da autora e disse estar muito feliz com a homenagem. “Sinto que sou muito amada”, finalizou.

O livro é fruto de 15 anos de vida profissional da autora, que encerrou o momento expressando sua gratidão a cada mulher que contribuiu para o seu trabalho. “Cada mulher dessa merece um livro […] Olhar para essas histórias nos traz a reflexão: o que temos que reclamar? […] Ao longo de muitos anos eu vivi dessas histórias, por muitos anos eu recebia o meu salário por contar a vida dessas mulheres e quando eu penso nelas eu sinto gratidão. Eu amo ser jornalista”, conclui Karla Maria.