Formação
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Combate à violência doméstica contra crianças e adolescentes
Público alvo
Profissionais que atuam no âmbito dos serviços, programas e projetos socioassistenciais tais como: assistentes sociais, pedagogos/as, psicologos/as entre outros que atuam em serviços direto e indireto da rede socioassistencial e de proteção social.
A formação em epígrafe tem por finalidade fornecer subsídios técnicos, éticos e conhecimento legal e teórico, direcionados para profissionais das distintas áreas de formação em humanidades que atuam nos diversos serviços, programas e projetos relacionados à política de assistência social nos três níveis de proteção social e demais profissionais interessados/as na temática. Os encontros serão desenvolvidos a partir de exposição teórica, associada ao diálogo e na promoção da interação dos/as participantes, além da exposição de exemplos, cases práticos e desenvolvimento de atividades em grupo.
Formador:
Flaviana Aparecida de Mello
DETALHES E INSCRIÇÃO
Formação
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Acolhimento Institucional – Desafios e Possibilidades
Público alvo
Trabalhadores da assistência social, preferencialmente profissionais que atuem em Serviço de Acolhimento e áreas correlatas, que juntos compõem a rede socioassistencial, objetivando a superação dos riscos sociais identificados.
O Brasil historicamente tem a marca da institucionalização; fragilizando laços, interrompendo histórias, alterando identidades e sonhos. Nesta perspectiva, é necessário refletir acerca da aplicação da medida protetiva, obviamente sem desconsiderar a importância e necessidade de proteção, especialmente às crianças e adolescentes, mas sobre as motivações desta drástica medida, e o direcionamento do trabalho realizado com as crianças, adolescentes e suas famílias.
Segundo Aldaiza Sposati, “a assistência social é uma área de prestação de serviços cuja mediação principal é o próprio profissional (individualmente, sobretudo, coletivamente)”. Posto isso, partimos da compreensão de que uma equipe de trabalho requer articulação, interação e comunicação efetiva dos trabalhadores, bem como as condições de trabalho, envolvimento e luta por um objetivo comum, pois, como sabemos, na assistência social é necessário apresentar um posicionamento contra hegemônico, alteridade, sintonia, cuidado, compreensão de grupo, entre outras características.
As famílias atendidas no sistema de garantia de direitos e rede de serviços comumente declaram não se sentir contempladas em suas necessidades, e sim obrigadas a se adequarem a normativas e expectativas quanto ao esperado de uma família, tudo para que sejam considerados aptos a receberem suas crianças e adolescentes em seio familiar após permanecerem em Acolhimento institucional, sendo o profissional do serviço o primeiro depositário da angústia, ansiedade e demais sentimentos deste grupo familiar.
O modelo de sociedade em que vivemos provoca determinações na vida de crianças, adolescentes e suas famílias, fundamentadas em razões econômicas e sociais, trazendo significativas e indissolúveis alterações no curso de vida das pessoas.
Estes aspectos são importantes temas para constante análise de profissionais que atuam na política de assistência social, para que de fato contribuam à garantia de direitos, já que não basta seguir as orientações técnicas e resoluções, sujeitas a inúmeras interpretações e pontos de vista, é necessário também que as formas mais tradicionais de atuação sejam repensadas, sendo esta uma discussão preconizada no processo formativo.
Formador:
Magda Pereira Duarte
DETALHES E INSCRIÇÃO