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Bíblia Sagrada - Edição Pastoral
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SALMO 137 (136) *

Fidelidade até no exílio

1*       Junto aos canais de Babilônia nos sentamos e choramos, com saudades de Sião.

2         Nos salgueiros de suas margens penduramos nossas harpas.

3*       Lá, os que nos exilaram pediam canções,

nossos raptores queriam diversão: «Cantem para nós um canto de Sião

4         Como cantar um canto de Javé em terra estrangeira?

5         Se eu me esquecer de você, Jerusalém, que seque a minha mão direita.

6         Que a minha língua se cole ao paladar, se eu não me lembrar de você,

e se eu não elevar Jerusalém ao topo da minha alegria!

7*       Javé, pede contas aos filhos de Edom no dia de Jerusalém,

quando diziam: «Arrasem a cidade! Arrasem até os alicerces

8*       Ó devastadora capital de Babilônia, feliz quem lhe devolver o mal que você fez para nós!

9         Feliz quem agarrar e esmagar seus nenês contra o rochedo!




* Sl 137: Súplica dos exilados na Babilônia.



* 1-2: Em meio à beleza de Babilônia, os exilados estão tristes e nem usam os instrumentos para acompanhar suas lamentações.



* 3-6: Por curiosidade ou ironia, os opressores querem conhecer o folclore dos israelitas. Todavia, como cantar no exílio os cantos que celebram a libertação e a conquista da vida? Tudo isso não passa agora de triste recordação.



* 7: O dia de Jerusalém foi o da catástrofe sob as tropas de Nabucodonosor (586 a.C.). Os edomitas, parentes e vizinhos dos israelitas, se uniram aos opressores e se aproveitaram da situação (cf. Abdias).



* 8-9: Em vez de cantar o seu folclore, os exilados entoam esta maldição: Feliz quem fizer justiça, destruindo até à raiz a ambição que gera escravidão e morte.






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